De sabor diferenciado e textura granulada, a farinha de copioba é apreciada pelos baianos das mais diversas regiões.
Com três tarefas de terra plantadas com mandioca das variedades “cigana” e “motoboy” (Manihot esculaita) - consideradas pelo agricultor como as melhores variedades para a farinha de copioba -, Edilson diz que não produz mais este tipo de farinha, re
gularmente, e que só faz por encomenda, pois o preço de R$ 5, cobrado pelo quilo da copioba, é considerado muito alto no mercado de Nazaré, onde comercializa o produto. A farinha comum, conhecida como “camisão”, feita nas casas de farinha motorizadas, é vendida por R$3, no mesmo mercado. “A copioba é conhecida, mas não é reconhecida, pois as pessoas não querem pagar o preço real do produto”, disse Maurina Conceição.
Foto: Aurelino Xavier / EBDA
Com três tarefas de terra plantadas com mandioca das variedades “cigana” e “motoboy” (Manihot esculaita) - consideradas pelo agricultor como as melhores variedades para a farinha de copioba -, Edilson diz que não produz mais este tipo de farinha, re
gularmente, e que só faz por encomenda, pois o preço de R$ 5, cobrado pelo quilo da copioba, é considerado muito alto no mercado de Nazaré, onde comercializa o produto. A farinha comum, conhecida como “camisão”, feita nas casas de farinha motorizadas, é vendida por R$3, no mesmo mercado. “A copioba é conhecida, mas não é reconhecida, pois as pessoas não querem pagar o preço real do produto”, disse Maurina Conceição.
Foto: Aurelino Xavier / EBDA
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